"Em nossa projeção, partimos do pressuposto de que as sanções financeiras contra a Rússia irão persistir", disse ela.
O Ocidente não reconhece a legitimidade da reintegração da Crimeia ao território russo, apesar do referendo popular mediante o qual a população da península exerceu o direito à autodeterminação e decidiu se separar da Ucrânia depois do golpe de Estado perpetrado em Kiev em fevereiro do ano passado.
Em 31 de julho de 2014, a União Europeia impôs o primeiro pacote de sanções econômicas setoriais contra empresas-chave da Rússia. As companhias, atuantes nos setores bancário, de petróleo e de defesa, ficaram sujeitas às medidas restritivas pelo período de um ano. Agora, Bruxelas deve decidir até o final de julho deste ano sobre a possível prorrogação das sanções.