Mais de 700 militares estrangeiros participarão da parada da Vitória em Moscou

© Sputnik / Valeriy Melnikov / Acessar o banco de imagensEnsaio para parada militar do Dia da Vitória
Ensaio para parada militar do Dia da Vitória - Sputnik Brasil
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A parada jubilar que terá lugar no dia 9 de maio em Moscou será a maior na história moderna da Rússia.

Os caças MiG-29 do grupo de pilotagem Strizhi no aeroporto militar de Kubinka. - Sputnik Brasil
A preparação da parte aérea da Parada da Vitória
Mais de 700 militares estrangeiros participarão da cerimônia na Praça Vermelha em Moscou de comemoração do 70º aniversário da vitória das tropas soviéticas na guerra contra a Alemanha nazista, disse nesta sexta-feira (24) o comandante das Forças Terrestres da Rússia general-coronel Oleg Salyukov.

Dez equipas militares estrangeiras, com um total de 732 pessoas, marcharão na Praça Vermelha em 9 de maio, frisou o general. 

Salyukov acrescentou que os participantes estrangeiros chegarão ao polígono em Alabino na região de Moscou para ensaios finais e partirão em 10 de maio. 

O ministro da Defesa da Rússia Sergei Shoigu manifestou por sua vez que o desfile deste ano será o maior na história moderna da Rússia. Está prevista a participação de mais de 15 mil militares e 200 veículos, inclusive os mais modernos. 

Parada militar do Dia da Vitória, em Moscou - Sputnik Brasil
Shoigu: Parada da Vitória será o maior evento da história recente da Rússia
A Rússia convida tradicionalmente representantes de países estrangeiros para assistir à parada. Até o momento 25 chefes de Estado já confirmaram a sua presença. 

Porém, uma série de líderes, inclusive Barack Obama, David Cameron e Angela Merkel rejeitaram os convites devido à tensão política. O presidente russo Vladimir Putin disse durante a Linha Direta que vir ou não a Moscou para comemorar o Dia da Vitória é uma escolha individual de cada país.

"Esta [a viagem a Moscou para comemorar o Dia da Vitória] é uma escolha de cada político concreto, é uma escolha do país por ele representado. Há quem não queira vir, há quem receba instruções de Washington para não vir. [Washington] proíbe, mesmo se muitos querem [vir]. Portanto, é uma escolha e nós sempre iremos respeitar esta escolha", opina Putin.

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