UE desiste de considerar Assad parceiro na luta contra o EI

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Uma guerra violenta do regime de Bashar Assad contra o seu próprio povo, violações de direitos humanos em massa e resistência sistemática às reformas democráticas contribuíram em escala considerável para o florescimento do Estado Islâmico (EI) na Síria, acha a União Europeia.

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“Em resultado das suas ações e da sua política, o regime de Assad não pode ser parceiro na luta contra o Estado Islâmico”, diz-se num comunicado final do Conselho da União Europeia para estratégia regional da UE em relação à Síria e Iraque e na luta contra o EI.

O grupo terrorista Estado Islâmico, anteriormente designado por Estado Islâmico do Iraque e do Levante, foi criado e, inicialmente, operava principalmente na Síria, onde seus militantes lutaram contra as forças do governo. Há alguns meses, aproveitando o descontentamento dos sunitas iraquianos com as políticas de Bagdá, o Estado Islâmico lançou um ataque maciço em províncias do norte e noroeste do Iraque e ocupou um vasto território. No final de junho, o grupo anunciou a criação de um "califado islâmico" nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria.

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