https://sputniknewsbr.com.br/20150308/374444.html
Ban Ki-moon condena violência contra mulheres
Ban Ki-moon condena violência contra mulheres
Sputnik Brasil
No Dia Internacional da Mulher, celebrado neste domingo, 8 de março, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu uma resposta... 08.03.2015, Sputnik Brasil
2015-03-08T17:11-0300
2015-03-08T17:11-0300
2015-10-05T10:14-0300
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/21/20/212041_0:0:2911:1644_1920x0_80_0_0_2d5595acfed9e7cf9a673a72eaa9b8cf.jpg
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2015
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/21/20/212041_0:0:2911:1828_1920x0_80_0_0_80c366b5e6ce08c3edb04b4b0b42c3aa.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
mundo, notícias, sociedade, ban ki-moon, onu, dia internacional da mulher
mundo, notícias, sociedade, ban ki-moon, onu, dia internacional da mulher
Ban Ki-moon condena violência contra mulheres
17:11 08.03.2015 (atualizado: 10:14 05.10.2015) No Dia Internacional da Mulher, celebrado neste domingo, 8 de março, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu uma resposta mundial contra ataques extremistas violentos a mulheres e meninas.
Em sua mensagem oficial sobre a data, Ban Ki-moon citou que "corpos de mulheres foram transformados em campos de batalha" por combatentes que têm, muitas vezes, estratégias baseadas na religião ou etnia. Segundo ele, isso acontece em países como a Nigéria, a Somália, a Síria e o Iraque.
O secretário-geral da ONU lamentou o fato de mulheres serem atacadas ao tentar exercer o seu direito à educação ou à saúde; de serem violadas e transformadas em escravas sexuais.
Frente a isso, o secretário pediu uma posição global clara contra essas violações dos direitos das mulheres.
Ban Ki-moon acrescentou que a comunidade internacional precisa oferecer ajuda humanitária, serviços psicossociais e condenar os responsáveis por essas violações. Para que a nova agenda global de desenvolvimento seja realmente transformadora, Ban Ki-moon defendeu prioridade à igualdade de gênero e autonomia feminina.