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Mídia: europeus formulam novas metas com países do Sul Global para convencer sobre cúpula da Ucrânia

© AFP 2023 / Ludovic MarinO chanceler da Alemanha, Olaf Scholz; o presidente dos EUA, Joe Biden; o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida; o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky; e o presidente da França, Emmanuel Macron, posam para uma foto de família durante a Cúpula dos Líderes do G7. Hiroshima, 21 de maio de 2023
O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz; o presidente dos EUA, Joe Biden; o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida; o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky; e o presidente da França, Emmanuel Macron, posam para uma foto de família durante a Cúpula dos Líderes do G7. Hiroshima, 21 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 14.05.2024
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Potências europeias e aliados de Kiev abordam a cúpula na Suíça sobre paz na Ucrânia com outros assuntos em pauta, como o uso de armas nucleares para atrair autoridades do Sul Global. A Itália foi incumbida de convencer a Índia, enquanto o Japão foi responsável de convencer o Brasil, escreve a Bloomberg.
Diplomatas e líderes europeus estão se concentrando em um conjunto de objetivos na preparação para a cúpula nos dias 15 e 16 na Suíça, a fim de garantir que a China e outras nações do Sul Global participem da reunião, relata a mídia norte-americana.
Em uma entrevista à revista Stern nesta terça-feira (14), o chanceler alemão, Olaf Scholz, indicou que as negociações vão abordar a segurança das usinas nucleares, a exportação de grãos, as trocas de prisioneiros e o que ele descreveu como o "tabu necessário sobre o uso de armas nucleares".
"Ninguém deveria ter expectativas exageradas. Não estamos negociando o fim da guerra lá", afirmou.
Mesmo assim, escreve a agência, não se sabe se o esforço de divulgação será bem-sucedido. Mais de 160 países foram convidados para discutir as condições da Ucrânia para um acordo com a Rússia, mas o nível de participação além dos aliados ocidentais de Kiev não é claro.
Palácio Itamaraty, em Brasília (DF) - Sputnik Brasil, 1920, 01.05.2024
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Para garantir um apoio mais amplo, Berlim e outros aliados estão envolvendo diplomatas do Sul Global em um possível texto centrado nos princípios fundamentais das Nações Unidas em outras questões básicas, como os direitos humanos.
A presença da China, em particular, é vista com importância para o sucesso do encontro, dada a influência que diplomatas dizem que Pequim tem sobre Moscou.
O G7 e a União Europeia estão intensificando esforços para garantir a participação de países do Brasil à África do Sul e à Indonésia. A Itália, em particular, foi solicitada a convencer a Índia a apoiar a iniciativa, disseram fontes à mídia, enquanto o Japão conversa com o Brasil. As fontes não quiseram ser identificadas porque as negociações são privadas, diz a Bloomberg.
A presidente federal suíça, Viola Amherd (L), e seu convidado, o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, inspecionam a guarda de honra, em Kehrsatz, perto de Berna, Suíça, em 15 de janeiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 10.05.2024
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A Suíça não convidou a Rússia para a conferência, mas Pequim, Brasília e outras grandes nações do Sul Global têm pressionado para envolver Moscou no processo.
A conferência estará entre os tópicos quando Scholz se reunir com a presidente suíça, Viola Amherd, em Berlim, na quarta-feira (15). Scholz é um dos poucos líderes das principais economias do mundo até agora que confirmou sua participação na cúpula. Além dele, há o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau e o presidente polonês Andrzej Duda.
A Rússia disse que não é contra as negociações pela paz, mas mesmo que fosse convidada não participaria porque não considera Berna um ator neutro, uma vez que o país se uniu ao esforço unilateral ocidental nas sanções contra Moscou, descredibilizando seu papel como mediador em relação ao conflito.
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