Foi um dia aterrorizante para K.A Ranjith, um professor de sânscrito, língua antiga desaparecida, mas muito usada em cultos litúrgicos, relata o portal indiano Mathrubhumi.
Professor do ensino médio pedalava tranquilamente sem sequer imaginar o perigo que corria.
A cobra que se escondeu no capacete é da família Krait, uma das mais mortíferas do subcontinente indiano, de picada indolor e que mata o ser humano no espaço de duas a três horas. Podem medir entre 90 cm e 1,5 m.
Quando finalmente retirou o capacete, foi em pânico que se deu conta da presença da cobra. Felizmente, o réptil havia sufocado no elmo.
Thripunithura, KL. Sanskrit teacher Ranjith rode scooter for 11km with a common krait (Valavalappan) snake🐍 inside helmet, without realising.
— UniversalReligiousFreeDoom (@by2kaafi) February 7, 2020
"I never felt anything unusual while wearing it,” said Ranjith https://t.co/VEkRT5zDCZ
Thripunithura, Kerala. O professor de sânscrito Ranjith dirigiu uma bicicleta durante 11 km com uma serpente krait comum (valavalappan) dentro do capacete, sem perceber. "Não senti nada de anormal enquanto o usava", disse Ranjith.
Dada a picada ser indolor, o professor foi por precaução conduzido de imediato a um hospital, onde lhe foi feito um check-up e análises de sangue. Para seu descanso, tudo deu negativo.
Ranjith acredita que a cobra tenha entrado no capacete vindo de uma poça de lama situada em frente a casa dele e assegura que não deu conta de qualquer movimento estranho na cabeça.
Por via das dúvidas, o professor, assim que saiu do hospital, se apressou a jogar fora o capacete e a tacar fogo no acessório.
Segundo informa o jornal do Reino Unido The Telegraph, picadas de cobra matam anualmente cerca de 90.000 pessoas em todo o mundo.