Rússia não quer praticar caridade levantando suas contrassanções

© Sputnik / Sergei Guneev / Acessar o banco de imagensPorta-voz do presidente russo Dmitry Peskov antes da reunião da Comunidade de Países Independentes (CEI), outubro de 2015 (foto de arquivo)
Porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov antes da reunião da Comunidade de Países Independentes (CEI), outubro de 2015 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, acha que o levantamento das contramedidas será como um ato de filantropia. Fazer beneficência e revogar as contramedidas, no âmbito de uma interpretação errada dos Acordos de Minsk pelos parceiros estrangeiros, seria falho de bom senso, declarou ele.

Antes, o ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, apelou à Rússia que fosse a primeira a revogar as sanções econômicas introduzidas contra países ocidentais. O mais forte deve ser o primeiro a abrir a mão, e "o mais forte é a Rússia e o presidente Putin".

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O presidente da Rússia não respondeu a essa proposta disse Peskov. Ele também acrescentou que essas declarações são baseadas na interpretação incorreta do fundo da questão dos Acordos de Minsk-2.

"E esta interpretação errada se expressa em eles não pararem de repetir como um mantra que Rússia deve cumprir os Acordos de Minsk", destacou o porta-voz do presidente russo.

A falibilidade dessas opiniões pode ser verificada muito facilmente, é só se inteirarem do texto, "que não é tão comprido assim", disse Peskov.

"Claro que, no âmbito destas declarações, não sei se será sensato participar deste tipo de filantropia", sublinhou ele.

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