https://sputniknewsbr.com.br/20170609/catalunha-referendo-unilateral-independencia-8607255.html
Catalunha convoca referendo unilateral rumo à independência
Catalunha convoca referendo unilateral rumo à independência
Sputnik Brasil
Catalunha celebrará referendo unilateral de independência no dia 1º de outubro deste ano caso não consiga chegar a um acordo com o governo central para... 09.06.2017, Sputnik Brasil
2017-06-09T07:38-0300
2017-06-09T07:38-0300
2017-06-09T07:42-0300
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/860/71/8607190_0:311:3499:2290_1920x0_80_0_0_ddf020eefbcda2e4b59b10e5f679244b.jpg
espanha
catalunha
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2017
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/860/71/8607190_0:201:3499:2401_1920x0_80_0_0_0d5520d714cc6188d248225d9dd0192f.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
mundo, europa, notícias, espanha, catalunha, carles puigdemont
mundo, europa, notícias, espanha, catalunha, carles puigdemont
Catalunha convoca referendo unilateral rumo à independência
07:38 09.06.2017 (atualizado: 07:42 09.06.2017) Catalunha celebrará referendo unilateral de independência no dia 1º de outubro deste ano caso não consiga chegar a um acordo com o governo central para realizar uma consulta de maneira negociada, afirmou o presidente do governo catalão, Carles Puigdemont.
O referendo será levado a cabo com a seguinte pergunta: "Você quer que Catalunha seja um Estado independente em forma de república?"
O chefe do governo autônomo fez um apelo a todos os cidadãos para que assumam "com a máxima dignidade" o direito "inalienável" das pessoas para "decidir o futuro político de seu país".
Puigdemont lamentou que o governo de Mariano Rajoy venha recusando negociar um referendo acordado, proposto pelos os representantes catalãs, para encontrar solução ao "problema real e profundo" sobre suas relações com o resto do Estado.
Em sua opinião, a recusa de Madri de negociar uma consulta acordada não é, assim como assegura o governo central, um assunto de quadros jurídicos, mas de vontade política.