EUA estariam reforçando remota base aérea no Alasca contra caças russos e chineses

© AP Photo / Petros KaradjiasCaças norte-americanos F-35 (foto de arquivo)
Caças norte-americanos F-35 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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O contingente norte-americano receberá mais de 50 caças F-35 dentro de um ano e os pilotos começarão a treinar para fazer frente aos chineses Chengdu J-20 e russos Sukhoi Su-57.

As autoridades norte-americanas seguem reforçando a remota base da Força Aérea Eielson no Alasca, segundo The Washington Post.

No mês passado, chegaram os primeiros dois caças polivalentes F-35 da Lockheed Martin e, dentro de um ano, outros 52 devem ser incorporados.

Segundo o jornal norte-americano, o coronel Benjamin Bishop, que supervisionou a base aérea, declarou que com este reforço as autoridades dos EUA buscam rivalizar em um eventual confronto com a aviação militar da Rússia e da China, especialmente com os Chengdu J-20 e os Sukhoi Su-57.

Além disso, espera-se que os pilotos da base comecem a se preparar para fazer frente a estas aeronaves com capacidade furtiva.

CC0 / / Caça americano F-35B Lightning II
EUA estariam reforçando remota base aérea no Alasca contra caças russos e chineses - Sputnik Brasil
Caça americano F-35B Lightning II

Também existem planos para transferir mais pilotos a Eielson, elevando seu contingente para 3.200. Bishop anunciou a formação de dois novos esquadrões de aviões a jato.

O Departamento de Defesa está cada vez mais atento à base no Alasca, depois de vários anos se concentrando nos treinamentos das tropas terrestres para conduzir operações antiterroristas.

As autoridades também estariam planejando modernizar a base Eielson com a construção de novos hangares dotados de sistemas de controle climático e instalação de modernos simuladores de voo para capacitar os pilotos em combate aéreo.

Segundo fontes do jornal norte-americano, a base da Força Aérea não recebia fundos suficientes, já que o Pentágono gastava a maior parte de seu orçamento em campanhas no Afeganistão e no Oriente Médio.

Devido a este desequilíbrio de gastos, o equipamento hoje está obsoleto e os simuladores são incapazes de treinar eficazmente os pilotos para voar em aviões como os F-35 e F-22.

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