Como coronavírus impacta programas da Força Aérea dos EUA?

© AP Photo / Aijaz RahiMilitares da Força Aérea dos EUA no avião Boeing C-17A Globemaster III durante exposição Aero India 2019 em Bangalore
Militares da Força Aérea dos EUA no avião Boeing C-17A Globemaster III durante exposição Aero India 2019 em Bangalore - Sputnik Brasil
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Durante as últimas semanas, fornecedores militares dos EUA viram o coronavírus se transformar em uma verdadeira crise nacional, porém, o setor mantém certa normalidade.

"Sempre existem preocupações, mas neste momento não temos nenhum grande atraso", afirmou Will Roper, secretário assistente da Força Aérea norte-americana para Aquisição, Tecnologia e Logística em uma coletiva de imprensa em 27 de março, revela a publicação Defense News.

As negociações do contrato de produção do programa de Dissuasão Estratégica de Baseamento Terrestre (GBSD, na sigla em inglês) continuam de acordo com o planejado. "GBSD ainda está em andamento para que seja realizada a tempo a seleção de um fornecedor e a Bentrega do contrato", comenta Roper.

Enquanto isso, a Boeing anunciou na semana passada que vai implementar uma pausa de duas semanas nas operações em sua planta no estado norte-americano de Washington. Porém, a linha de montagem da aeronave KC-46 tem que ser retomada rapidamente, diz Roper. "Não há razão" para acreditar que a Boeing estenderá este período.

Contudo, a maior preocupação seria os governadores optarem por aprovar legislação para paralisação da produção em seus estados, sem exceções para os fornecedores militares.

Se tais medidas forem aplicadas, companhias como Raytheon e Northrop Grumman serão incapazes de honrar seus contratos com a Força Aérea, paralisando outros projetos.

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