Wuhan tem zero casos de coronavírus enquanto EUA registram mais de 160 mortes em 1 dia

© REUTERS / Eduardo MunozPessoas caminham pela Times Square enquanto o surto de coronavírus continua em Nova York, EUA, 21 de março de 2020
Pessoas caminham pela Times Square enquanto o surto de coronavírus continua em Nova York, EUA, 21 de março de 2020 - Sputnik Brasil
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A cidade chinesa de Wuhan, epicentro do coronavírus, está voltando à rotina sem novos casos da COVID-19, enquanto os EUA registraram 163 mortes em um dia.

Pela primeira vez desde que a epidemia de coronavírus saiu de controle na metrópole de 11 milhões de habitantes, Wuhan reportou zero novas infecções na terça-feira (24), informa o jornal estatal China Daily.

As autoridades chinesas reduziram o isolamento da província de Hubei (da qual Wuhan é a capital), permitindo que cerca de 60 milhões de cidadãos retomem suas rotinas.

Já os Estados Unidos tiveram o dia mais mortífero do país até agora na terça-feira (24), com 163 novas fatalidades enquanto o vírus varre todos os 50 estados norte-americanos, provocando uma crise nacional.

Forte aceleração nos casos de coronavírus

Segundo o último balanço, o país norte-americano contabiliza um total de 54.588 casos com quase 10.000 deles confirmados apenas na terça-feira. Os EUA rapidamente se tornaram um dos lugares mais afetados por coronavírus na América, com possibilidade de em breve ultrapassarem tanto a Itália como a China como o país mais atingido.

O estado de Nova York continua a ser o maior epicentro dos EUA, relatando mais de 26.000 infectados e quase 200 mortes, compondo um número desproporcional das 783 fatalidades americanas confirmadas até agora.

© REUTERS / Andrew KellyMulher usa máscara para se proteger do coronavírus em estação de metrô de Nova York, nos EUA
Wuhan tem zero casos de coronavírus enquanto EUA registram mais de 160 mortes em 1 dia - Sputnik Brasil
Mulher usa máscara para se proteger do coronavírus em estação de metrô de Nova York, nos EUA

Recentemente, a porta-voz da Organização Mundial de Saúde (OMS) Margaret Harris afirmou que, considerando "uma forte aceleração" nos novos números de casos, os EUA têm o potencial de se tornarem o epicentro da pandemia da COVID-19.

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