Maduro insta a criar 'corpos combatentes' para proteger empresas estratégicas na Venezuela

© REUTERS / Manaure QuinteroPresidente da Venezuela, Nicolás Maduro, gesticula ao falar durante coletiva de imprensa em Caracas, Venezuela, 30 de setembro de 2019
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, gesticula ao falar durante coletiva de imprensa em Caracas, Venezuela, 30 de setembro de 2019 - Sputnik Brasil
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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, assegurou que está em curso "um plano terrorista de sabotagem" contra as empresas estatais, alegadamente arquitetado pela oposição local e pelo governo dos EUA.

Maduro, exortou o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, e o Conselho de Vice-Presidentes a criar o que ele denominou de "corpos combatentes para a segurança" das Empresas Básicas de Guayana, um conjunto de indústrias localizadas no estado de Bolívar, no sul do país latino-americano.

Presidente da Venezuela anunciou estas medidas após alertar para a existência de "um plano terrorista de sabotagem" contra as instalações estratégicas do país, por isso ele apelou especialmente aos trabalhadores para "garantir internamente a segurança para o desenvolvimento e a capacidade operacional das indústrias".

Presidente Nicolás Maduro denunciou que há um plano terrorista de sabotagem contra as empresas estratégicas da Nação e perante ele, só a classe operária pode garantir -internamente - a segurança.

"A organização da Milícia Nacional Bolivariana com os Corpos Combatentes deve garantir a segurança absoluta das empresas de Guayana perante a ameaça de ataque terrorista da oposição 'guaidosista', a extrema-direita e governo gringo", disse Maduro em referência ao líder atual do poder legislativo, Juan Guaidó, escreve mídia local.

De acordo com o presidente, a proposta foi apresentada por trabalhadores das empresas de aço, ferro, alumínio, eletricidade e de silvicultura que se localizam no estado de Bolívar.

Caracas tem denunciado por diversas vezes que as companhias estatais, tais como Petróleos de Venezuela (PDVSA), a Corporação Elétrica Nacional e o Metrô de Caracas, têm sofrido atos de sabotagem, responsabilizando membros da oposição em aliança com os EUA de orquestrar estes atos de sabotagem.

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