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OTAN determina 2 'linhas vermelhas' que permitiriam o envolvimento na Ucrânia, diz mídia

© Foto / Domínio públicoBandeiras da OTAN e da Ucrânia (imagem referencial)
Bandeiras da OTAN e da Ucrânia (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 05.05.2024
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A mídia italiana indicou o que afirmou serem os planos da OTAN de "intervenção direta no conflito na Ucrânia" caso Kiev falhe em suas ações militares.
A OTAN, em meio à preocupação ocidental com o fracasso das Forças Armadas da Ucrânia no front, "estabeleceu", de forma muito confidencial, duas "linhas vermelhas" para si mesma, informou no domingo (5) o jornal italiano La Repubblica.
"A OTAN, de maneira muito confidencial e sem comunicações oficiais, estabeleceu pelo menos duas linhas vermelhas além das quais poderia haver intervenção direta no conflito na Ucrânia. Neste momento, deve-se enfatizar que não há planos operacionais para enviar pessoas, mas apenas avaliações de possíveis planos de contingência – uma verdadeira extrema ratio [último recurso] – no caso de terceiros estarem envolvidos na guerra", escreve o jornal.
A primeira "linha vermelha", reza o La Repubblica, "gira em torno da possibilidade de a Rússia penetrar na linha de defesa de Kiev" e se refere ao "envolvimento direto ou indireto de terceiros" no conflito na Ucrânia. Isso aconteceria quando as Forças Armadas da Ucrânia "não podem mais controlar totalmente" a fronteira, o que criaria condições para as Forças Armadas russas penetrarem no corredor entre a Ucrânia e Belarus.
Militares russos do grupo de forças Sul disparam um lançador múltiplo de foguetes BM-21 Grad em direção a posições ucranianas em meio à operação militar russa na Ucrânia. Rússia, 3 de abril de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 03.05.2024
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Como sugere o jornal, "então Minsk estará diretamente envolvida em uma disputa militar", e "suas tropas e arsenal serão de importância decisiva para Moscou".
"E essa circunstância só pode intensificar a defesa [da OTAN] em favor da Ucrânia."
A segunda "linha vermelha", segundo a mídia, "subentende uma provocação militar contra os Estados Bálticos ou a Polônia ou um ataque direcionado à Moldávia".
Além disso, foi notada uma profunda preocupação das autoridades ocidentais com a situação no front e as "condições desfavoráveis" para Kiev.
A Rússia tem afirmado repetidamente que a aliança está diretamente envolvida no conflito, fornecendo armas e treinando as forças ucranianas. De acordo com Moscou, a OTAN, cujas atividades perto das fronteiras da Rússia se intensificaram para níveis sem precedentes, têm como objetivo o confronto. O Kremlin disse que a Rússia não está ameaçando ninguém e não atacaria ninguém, mas não ignoraria ações potencialmente perigosas para seus interesses.
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