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Reino Unido pressiona membros do G7 a chegarem a acordo sobre utilização de ativos russos congelados

© AP Photo / Brendan SmialowskiEm sentido horário, a partir da esquerda: o presidente dos EUA, Joe Biden; o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz; o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel; a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente da França, Emmanuel Macron; e o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida. Reúnem-se na cúpula de líderes do G7 em Hiroshima, no Japão, em 19 de maio de 2023
Em sentido horário, a partir da esquerda: o presidente dos EUA, Joe Biden; o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz; o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel; a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente da França, Emmanuel Macron; e o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida. Reúnem-se na cúpula de líderes do G7 em Hiroshima, no Japão, em 19 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 17.04.2024
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O secretário de Estado das Relações Exteriores britânico, David Cameron, instou os países do G7 a coordenarem ações para usar ativos russos congelados para as necessidades da Ucrânia, informou o Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido.
"A Ucrânia tem o nosso apoio inequívoco até sair vitoriosa e alcançar uma paz justa. É vital que cheguemos a um acordo sobre uma forma de usar os recursos russos sancionados para apoiar a Ucrânia", declarou Cameron antes de uma reunião com seus homólogos do grupo.
Além disso, o secretário pretende instar os demais ministros a intensificarem os esforços contra a evasão das sanções pela Rússia — esforços que teriam como alvo países terceiros.
Os ministros das Relações Exteriores do G7 se reuniram nesta quarta-feira (17) e continuarão suas conversas até a sexta (19), na ilha italiana de Capri, para discutir questões urgentes da agenda internacional, incluindo o conflito na Ucrânia, a crise que segue após a resposta do Irã a Israel e a situação na Faixa de Gaza e no mar Vermelho.
Dólar e rublo - Sputnik Brasil, 1920, 13.03.2024
Panorama internacional
Entregar ativos russos congelados à Ucrânia 'quebraria sistema financeiro global', alerta jornalista
Após o início da operação militar especial russa na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, a União Europeia (UE) e os membros do G7, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, bloquearam quase metade dos ativos russos no exterior, cerca de 300 bilhões de euros (mais de R$ 1,6 trilhão).
No dia 20 de março, o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, apresentou ao Conselho da União Europeia a proposta de utilizar os lucros dos ativos russos bloqueados para garantir a ajuda militar à Ucrânia.
A proposta do diplomata sênior prevê que 90% das receitas dos ativos russos sejam atribuídos ao Mecanismo Europeu de Apoio à Paz e os outros 10%, ao orçamento da UE, para possíveis despesas imprevistas e compensações relacionadas à Ucrânia. A aprovação exigirá o voto unânime dos países-membros do bloco.
Anteriormente a UE planejava gastar os lucros dos ativos russos congelados na reconstrução da Ucrânia, mas agora Bruxelas afirma que, devido à difícil situação no campo de batalha e à escassez de armas e munições, o dinheiro "pode ​​ser gasto em operações militares" em apoio a Kiev.
Por sua vez, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, descreveu o bloqueio de bens russos como roubo. O Kremlin salientou em mais de uma ocasião que o confisco violaria todas as normas do direito internacional.
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