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Operação militar especial russa
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Egito se abstém de enviar armas para a Ucrânia, apesar dos apelos dos EUA, diz mídia

© AFP 2023 / Ahmad GharabliUma bandeira egípcia tremula do lado de fora da Grande Mesquita de al-Sahaba (Companheiros do Profeta) durante a conferência do clima COP27 na cidade turística de Sharm el-Sheikh, no mar Vermelho, no Egito, em 19 de novembro de 2022
Uma bandeira egípcia tremula do lado de fora da Grande Mesquita de al-Sahaba (Companheiros do Profeta) durante a conferência do clima COP27 na cidade turística de Sharm el-Sheikh, no mar Vermelho, no Egito, em 19 de novembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 11.08.2023
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Depois de concordar em não enviar armas para a Rússia, o Egito agora resiste aos pedidos dos Estados Unidos para enviá-las à Ucrânia, informou o Wall Street Journal nesta sexta-feira (11), citando autoridades norte-americanas e egípcias.
Autoridades dos EUA pediram repetidamente ao Cairo para enviar armas como projéteis de artilharia, mísseis antitanque, sistemas de defesa aérea e armas pequenas para Kiev para ajudá-la a lidar com a escassez de munição. Mas as autoridades egípcias, embora não rejeitassem abertamente os pedidos, disseram em particular que o Egito não estava planejando enviar armas, informou a mídia, citando pessoas familiarizadas com o assunto.
Um alto funcionário do Departamento de Estado descreveu as negociações com o Egito como produtivas e voltadas para a paz na Ucrânia, acrescentou o jornal.
Em abril, o The Washington Post informou, citando documentos de inteligência dos EUA vazados, que o Egito decidiu não fornecer foguetes para a Rússia em março, após conversas com altos funcionários dos EUA, mas produzir munição para a Ucrânia.
O Egito, apesar de seus longos laços diplomáticos e militares com a Rússia, há muito é um importante aliado de Washington no Oriente Médio, recebendo mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 4,9 bilhões) por ano em ajuda militar dos EUA.
Os países ocidentais têm fornecido ajuda militar à Ucrânia desde o início da operação militar especial russa na Ucrânia em fevereiro de 2022. O apoio evoluiu de munições de artilharia leve e treinamento em 2022 para armas mais pesadas, incluindo tanques, no final daquele ano e em 2023. O Kremlin alertou repetidamente contra novas entregas de armas a Kiev, dizendo que elas seriam consideradas um alvo militar legítimo.
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